O Governo de Pernambuco anunciou o processo licitatório para a construção de um novo Complexo da Polícia Científica (CPC) no município de Garanhuns, no Agreste Meridional. Esta será a terceira unidade lançada em apenas uma semana, somando-se aos CPCs de Ouricuri e Petrolina, totalizando um investimento superior a R$ 17 milhões.
A iniciativa integra o programa Juntos pela Segurança, que tem como uma de suas metas estratégicas a ampliação do acesso aos serviços periciais em todas as regiões do Estado. Em Garanhuns, o novo CPC contará com sede própria e estrutura completa, incluindo Instituto de Criminalística (IC) e Instituto de Medicina Legal (IML), hoje ausente na cidade.
“A criação do Complexo da Polícia Científica em Garanhuns representa mais um passo decisivo na interiorização dos serviços periciais em Pernambuco. Atualmente, a região conta apenas com uma unidade regionalizada, e a nova estrutura vai ampliar significativamente a capacidade de atendimento, garantindo serviços como o IML. Avançamos para oferecer um atendimento mais ágil, humano e qualificado, em consonância com os objetivos do programa Juntos pela Segurança”, afirmou o secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho.
A construção do CPC vai permitir que diversos serviços periciais sejam concentrados em um único espaço, otimizando os atendimentos e qualificando a produção da prova técnica, essencial para a elucidação de crimes. Isso inclui desde exames traumatológicos e sexológicos até análises de armas, drogas, celulares e DNA, o que garante uma resposta mais rápida e robusta para a Polícia Civil e para o Judiciário.
“Com os serviços funcionando de forma integrada e em um único local, o trabalho entre os peritos é potencializado. Isso gera mais eficiência e celeridade na entrega dos laudos, fortalece a investigação e contribui diretamente para a responsabilização criminal, inclusive no combate a organizações criminosas”, detalhou o gerente-geral de Polícia Científica da SDS, Wagner Bezerra.
Com a descentralização dos serviços periciais, o Estado também reduz o sofrimento das famílias que precisam de serviços como o IML em momentos de luto. Ao evitar deslocamentos longos e garantir atendimento local mais digno, o novo modelo de estrutura representa também um ganho social.
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