Só falta agora o Supremo Tribunal Federal chancelar o fim do voto impresso, como pede a Procuradoria Geral da República. Na prática, já melou a compra de máquinas para imprimir 5% dos votos no pleito deste outubro de 2018. O Tribunal Superior Eleitoral recusou as duas únicas propostas apresentadas no pregão realizado em 12/1.
A primeira vencedora, a venezuelana Smartmatic, pediu R$ 67,3 milhões nas 30 mil impressoras e outros acessórios, como papel, urnas para os votos impressos e cabines de votação. Aceitou reduzir o preço para o valor do edital, R$ 62 milhões, mas acabou desqualificada quando o TSE analisou o equipamento oferecido.
A segunda colocada, a paulista TSC Pontual, desistiu em seguida. A empresa se recusou a baixar seu lance de R$ 67,4 milhões para os R$ 62 milhões que o TSE usou como valor de referência. “Após exaustiva negociação juntos aos fornecedores parceiros, não conseguimos a redução do valor proposto”, alegou a empresa, acusando “a excessiva carga tributária” e os “inúmeros aumentos de combustíveis dificultando a logística pelo país”.
O TSE, assim, cancelou a aceitação das duas propostas apresentadas no pregão, apontando para a primeira uma impressora que não atendia o edital e para a segunda que “não reduziu o preço ofertado aos patamares dos valores estimados. Não encaminhou documentos de habilitação. Alegou que o prazo seria insuficiente para a execução do projeto.”
16/02/2018
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