RIO DE JANEIRO - Ainda sem ter fechado todos os contrados da primeira fase de licitações para ampliação da sua frota, a Transpetro, braço de transporte da Petrobras ,lançou a segunda parte do programa, buscando a compra de 23 navios.
Ao todo serão 23 navios que irão se juntar aos 26 licitados na primeira fase, e assim como os primeiros terão prazo até 2013 para serem entregues.
"Chamamos para essa licitação três estaleiros brasileiros e 14 estrangeiros, mas todos os navios terão que ser feitos no Brasil", destacou na segunda-feira o presidente da Transpetro, Sérgio Machado, durante cerimônia para lançar o novo programa.
Ele descartou problemas na contratação dos primeiros 26 navios, que, segundo ele, serão todos construídos conforme o previsto.
"Vamos assinar na próxima semana os quatro que faltam com o estaleiro Mauá... com o (estaleiro) Itajaí só depende de ter a reunião do Fundo da Marinha Mercante porque mudou de dono, e o Rio Naval só falta achar um local para construir", enumerou ele os últimos problemas para finalizar a primeira parte da licitação, na qual a empresa gastou 2,480 bilhões de dólares.
"Até o final deste mês ou agosto estará tudo resolvido", prometeu Machado.
A segunda fase tem navios menores em relação à primeira, quando a empresa adquiriu entre outros 10 Suezmax, navios de grande porte.
Na segunda fase serão encomendados à indústria nacional e internacional quatro Suezmax; três Aframax; três navios para produtos claros de 45 tk; cinco navios para produtos claros e escuros de 30 kt; quatro gaseiros e três navios Bunker.
Na segunda fase serão necessários 240 mil toneladas de aço e, segundo Machado, os navios vão gerar uma economia de 290 milhões de dólares na balança de pagamentos do país.
Para os navios da primeira fase terão que ser usados 400 mil toneladas de aço, mas até o momento apenas 30 mil toneladas foram adquiridas no mercado.
"18 mil toneladas de aço estão vindo da Ucrânia, o segundo lote será da Usiminas,de 12 mil toneladas", informou Machado que há anos vem tentando junto às siderúrgicas brasileiras preços mais competitivos em relação ao mercado internacional.
"Esperamos que as siderúrgicas brasileiras possam fornecer preços asiáticos", disse, referindo-se aos preços praticados principalmente na indústria coreana.
Machado afirmou que a indústria naval brasileira terá total condição de atender às encomendas da Petrobras.
Hoje os estaleiros podem fazer 30 navios por ano e vai chegar a fazer 50, 60", afirmou, lembrando que com as encomendas anunciadas hoje o Brasil passa de décima carteira no mundo em encomendas para o sexto lugar.
08/07/2008
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