O governo do Estado vai privatizar o Parque Capivari, em Campos do Jordão. A estimativa é publicar o edital em janeiro, realizar a sessão pública para recebimento das propostas em fevereiro e assinar o contrato em março.
Ainda em dezembro, o Estado deve publicar o edital da licitação e seus anexos serão disponibilizados para consulta pública.
Atualmente o parque é administrado pela EFCJ (Estrada de Ferro Campos do Jordão). A área tem 40 mil m² e é um dos principais polos turísticos da cidade. São mais de 240 mil pessoas por ano transportadas pelo teleférico, o ponto mais visitado do Parque, segundo a assessoria da STM (Secretaria dos Transportes Metropolitanos).
A previsão de investimento da empresa privada vencedora da licitação é de R$ 34,5 milhões. O prazo estimado para a concessão é de 30 anos.
Segundo a STM, o retorno financeiro se dará por meio da operação da praça e seus equipamentos turísticos. A licitação será feita na modalidade concorrência pública e o critério de julgamento será a maior outorga variável.
O projeto para concessão do Parque Capivari foi apresentado em uma audiência pública realizada na última quinta-feira (14) em Campos.
Melhorias
A empresa que vencer a licitação será responsável por obras de reforma e modernização, manutenção e administração do espaço.
Segundo a ST, entre as melhorias previstas estão um moderno teleférico, um equipamento chamado trenó sobre trilhos, uma concha acústica, novas áreas comerciais, sanitários, estacionamentos. O projeto inicial inclui ainda requalificação do pedalinho, recomposição de áreas verdes, preservação dos equipamentos e reurbanização do Morro do Elefante, com novo mirante.
Em 2016, por meio da Plataforma Digital de Parcerias do Governo do Estado, uma empresa manifestou interesse em aprofundar estudos voltados ao Parque Capivari. A proposta sugeria incremento do turismo local decorrente da modernização da área, com o consequente aumento de receita e maximização da divulgação da Estrada de Ferro Campos do Jordão.
Após a modernização, o acesso ao parque permanecerá livre e deve passar a receber ainda mais turistas, contribuindo para geração de emprego e renda à população e promoção de lazer e cultura para a região. A administração da estrada de ferro e a operação dos trens continuarão a cargo do Estado, por meio da EFCJ, que não está incluída no projeto de concessão.
18/12/2017
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