Depois de ter enfrentado uma séria crise de energia elétrica em 2001, o Brasil agora quer vender para a África do Sul a sua experiência em superar apagões. O País, na avaliação dos empresários brasileiros, é visto como exemplo de superação de crise energética sem investimentos elevados. As empresas brasileiras também querem abocanhar parte dos gastos em infra-estrutura que a África do Sul terá que fazer para sediar a Copa do Mundo de 2010.
Com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), 30 empresas brasileiras vão à África do Sul em maio. A visita faz parte de um programa chamado "Brasil Tecnológico", cujo projeto-piloto foi realizado em novembro, no México.
tecnologia. O coordenador do programa na Apex, Juarez Leal, explicou que o Brasil, por ter realidades diferentes em cada região, tem tecnologia para todos os portes de empreendimentos no setor enérgico. As empresas brasileiras também são competitivas tanto no fornecimento de equipamentos quanto na prestação de serviços.
Carolina Machado, gerente de exportação do consórcio Sinaeex , que reúne seis empresas mineiras de distribuição, geração e transmissão de energia, argumenta que os sul-africanos enfrentam uma grave crise energética e o Brasil é visto como um consultor.
Já a indústria de telecomunicações quer aproveitar a necessidade de os sul-africanos instalarem 3 mil pontos de TV até 2010, para transmissão dos jogos da Copa do Mundo.
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