BASE AEREA DE APIAY, Colombia - A Embraer iniciou neste sábado as provas e demonstrações do Super Tucano para uma comissão de especialistas da Força Aérea da Colômbia, numa tentativa de vender ao país vizinho 22 aeronaves de combate por 234,5 milhões de dólares.
A empresa brasileira foi a única a apresentar proposta. Outras companhias, como as norte-americanas Raytheon Aircraft e Lockheed Martin, acusaram a Colômbia de montar um processo que beneficia a Embraer e se recusaram a participar.
Após a análise, a Força Aérea recomendará ao governo colombiano que compre ou não os aviões da Embraer. A decisão deve ser anunciada até o final de agosto.
Caso a compra seja aprovada, será a maior licitação da indústria militar colombiana dos últimos anos. Os novos aviões deverão substituir modelos OV-10 e A-37, com cerca de 35 anos de serviço, atualmente usados para combater o narcotráfico, a guerrilha de esquerda e os esquadrões paramilitares de extrema direita.
Caso a Embraer vença a licitação, o contrato será assinado no final de 2005 e as primeiras quatro aeronaves deverão ser entregues à Colômbia até dezembro de 2006.
26/06/2005
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