Os depoimentos dos suspeitos de participar de fraudes em concorrências públicas em 16 cidades de São Paulo e Minas Gerais já resultaram no indiciamento de três supostos participantes da "máfia do lixo".
Além de Rogério Buratti, indiciado na quarta em Ribeirão Preto, foram indiciados por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal Wilney Barquete e Fernando Fischer, ex-diretores da Leão Leão. Das quatro pessoas ouvidas, somente o presidente da empresa, Luiz Cláudio Leão, escapou do indiciamento após depor, pois conseguiu liminar da Justiça que impedia isso.
O inquérito está quase concluído, segundo a Promotoria, e só falta o depoimento do ex-diretor Marcelo Franzine, que deve ser na sexta-feira.
A polícia começou a ouvir os depoimentos em 4 de julho, mas a suposta "máfia" das licitações é investigada em Ribeirão desde 2004. Em setembro, a denúncia da existência da máfia foi encaminhada à Delegacia Seccional de Ribeirão.
Baseado em interceptações telefônicas, a Promotoria detectou que as licitações eram fraudadas com a participação de funcionários de prefeituras.
20/08/2005
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