A área técnica do TCU (Tribunal de Contas da União) está fazendo um levantamento das empreiteiras que participaram de licitações para reformas em aeroportos brasileiros que estão sendo contestadas pelo tribunal. A informação é da coluna Mônica Bergamo na Folha desta terça-feira.
A íntegra da coluna Mônica Bergamo está disponível para assinantes do UOL e do jornal.
O TCU quer estudar os consórcios formados para saber se as empresas poderiam ter acesso à estrutura de preços umas das outras, o que poderia facilitar a formação de cartéis.
Nas últimas fiscalizações realizadas, o tribunal identificou sobrepreços em projetos ou obras dos aeroportos de Vitória (sobrepreço de R$ 43 milhões), Goiânia (sobrepreço de R$ 73 milhões), Santos Dumont (sobrepreço de R$ 45 milhões), Guarulhos (sobrepreço de R$ 70 milhões) e Brasília.
A formação de consórcios com empreiteiras que ora se aliam, ora disputam uma obra é comum. A Andrade Gutierrez, por exemplo, disputou obras no aeroporto de Congonhas em consórcio com a Odebrecht --o grupo perdeu a licitação para a OAS e a Camargo Corrêa. Já em Guarulhos a empresa disputa contra a Odebrecht --e em consórcio com a OAS e a Camargo.
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