O Tribunal de Contas do Estado investigará contratos da PM, entre eles o que usou verba de alimentação de policiais para comprar capim para cavalos.
A disparidade nos gastos em licitações feitas pela Polícia Militar no ano passado foi revelada pelo GLOBO em 18 de junho. Com base em documento da Diretoria Geral de Apoio Logístico (DGAL), a reportagem mostrou que a corporação gastou R$1,3 milhão na compra de capim verde, ração e forragem para cavalos. O valor é três vezes maior que a quantia destinada à aquisição de pólvora, espoletas e projéteis (R$401.676,48).
O relatório de licitações da DGAL revela ainda que a PM destinou R$251.769 para contração de bufês, um deles a um custo de R$78 mil, bandas e orquestras, aluguel de toldos, tendas, palcos, confecção de convites e ornamentação. Somente com flores, a corporação gastou R$22,2 mil. Um único contrato com dispensa de licitação custou R$7.310.
O relatório também mostra o gasto de R$19.800 para conserto de três aparelhos de ar-condicionado, serviço que ficou a cargo da Novo Clima. A mesma empresa foi contratada para fornecer 15 aparelhos pelo valor de R$19.472,64. Ao todo, a corporação investiu R$217.945 na compra e no conserto de aparelhos de ar-condicionado. Para combater o frio, a PM destinou ainda R$39.600 para a aquisição de cobertores de lã da empresa Emprefour.
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