A renovação das grandes licitações de TI das empresas públicas foram objeto de matéria na Gazeta Mercantil desta quinta-feira, 08. De acordo com a reportagem, Caixa Econômica Federal e Serpro estão tentando contratar um maior número de companhias, em vez de concentrar o serviço em um só provedor.
O contrato da CEF – que deve ser definido ainda neste semestre - vence em abril de 2007 e a proposta é que seja repartido entre 3 e 10 empresas até 2009. O atual é estimado em R$ 250 milhões anuais e é concentrado nas brasileiras DBA e Politec. No Serpro, a tentativa de é de fazer contratos sob demanda com provedores pré-qualificados, dispersando os contratos – avaliados em R$ 96 milhões. No entanto, a iniciativa está sob contestação judicial por meio de ação popular.
Na contramão
Já o Banco do Brasil prefere manter a concentração em um único provedor de serviços. A idéia da pré-qualificação também é descartada. “No mercado financeiro esse tipo de coisa nos limitaria demais”, argumenta aos jornalistas o gerente geral da Unidade de Desenvolvimento de Aplicativos, Antonio Luiz Foschini. O banco é atendido nesse segmento pela Politec, por meio de uma licitação que vence no meio do ano que vem. O BB gasta cerca de R$ 8 milhões por mês em serviços de TI.
08/06/2006
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