Balanço divulgado hoje pelo Ministério da Saúde concluiu que os documentos relativos às licitações da pasta não foram mexidos pelos invasores que entraram no local na sexta-feira (4) passada.
No início da tarde, durante evento no Palácio do Planalto, o ministro da Saúde, Humberto Costa, já havia informado que a invasão não tinha relação com uma provável tentativa de eliminação de provas sobre a Operação Vampiro da Polícia Federal.
No arquivo, que fica no subsolo de um prédio anexo à sede do ministério, estão todos os documentos das áreas técnica, financeira e administrativa da pasta, entre os quais os papeis de todos os processos de licitação da pasta.
Roubo
Ontem, a Polícia Federal informou que trabalha com a hipótese de assalto na sala na qual funciona o arquivo geral de documentos do Ministério. A única anormalidade encontrada foi o desaparecimento de R$ 170 da gaveta de uma funcionária do órgão, que não teve seu nome revelado por razões de segurança.
Segundo o ministério, um segurança do prédio anexo identificou o arrombamento da sala do arquivo por volta das 20h30 da última sexta-feira.
Desde que o escândalo veio à tona, 25 funcionários do ministério foram exonerados. Dez deles foram afastados da pasta de forma "preventiva". A maioria dos acusados atuava na comissão de licitação do ministério. Eles, segundo a investigação da PF, recebiam comissões de lobistas e empresários do ramo de medicamentos.
09/06/2004
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