Reforma de Rodoviária Nova vai custar R$ 5,3 milhões à prefeitura


A reforma da Rodoviária Nova de Taubaté vai custar R$ 5,336 milhões aos cofres da prefeitura.

Esse valor será pago para a Repecol Construções Metálicas, a empresa que venceu 12 concorrentes na licitação aberta pelo governo Ortiz Junior (PSDB).

Esse valor final representa redução de 27,99% sobre o teto previsto para a concorrência, de R$ 7,41 milhões.

No entanto, ainda é superior à previsão inicial, de que a obra custaria R$ 4 milhões.

A homologação do resultado da licitação deverá ser publicada nessa sexta-feira no diário oficial.

Segundo a prefeitura, depois dos trâmites internos que deverão se estender por “alguns dias”, a empresa será chamada para a assinatura do contrato e a emissão da ordem de serviço.

PRAZO/ A expectativa do governo tucano é que as obras comecem em março.

Como o prazo para a conclusão é de dez meses, a reforma só deve ser encerrada no início do ano que vem — isso se não houver nenhum atraso.

Ou seja, o terminal só deve ser recuperado três anos após parte de seu telhado cair (veja o texto nessa página).

REFORMA/ A reforma prevê a troca total do telhado por cobertura em estrutura metálica e telha termo acústica, a substituição da rede de águas pluviais e da iluminação, a instalação de 160 luminárias e lâmpadas de LED’s e 60 luminárias emergenciais, a instalação de SPDA (Sistema de Proteção contra Descarga Atmosférica: Para-raios) e a pintura de pilares e vigas do terminal.

Segundo a prefeitura, o serviço será executado por etapas para possibilitar que o terminal seja mantido em funcionamento durante a obra.

Porém, “por questões de segurança, para resguardar a integridade física dos comerciantes”, de acordo com nota enviada pelo município, podem ser realizadas “realocações provisórias” no espaço.

O governo tucano ressaltou que “as condições atuais” — em que o telhado é sustentado por ‘andaimes’ — “são temporárias e necessárias por medidas de segurança”, e que “mantém fiscalização constante no local”.

No último dia 3, desabamento do telhado completou dois anos
O terminal foi interditado inicialmente no dia 3 de fevereiro de 2015, depois que parte do telhado caiu.

Em maio daquele ano, a interdição foi ampliada e o terminal acabou ‘transferido’ para uma área vizinha, onde era feito o embarque e o desembarque de passageiros.

Em dezembro de 2015 o espaço original foi reaberto após o telhado ser escorado com andaimes, situação que permanece até hoje — o serviço emergencial custou R$ 433 mil.

Desde o ano retrasado, a prefeitura chegou a fixar uma série de prazos para a abertura da licitação da reforma, mas não os cumpriu.

A concorrência só foi aberta em agosto de 2016, duas semanas depois da troca do comando da prefeitura — saiu Ortiz Junior (PSDB), afastado pela Justiça Eleitoral, e entrou Paulo Miranda (PP), que presidia a Câmara na ocasião.

Na época, a prefeitura alegou que a demora na abertura da licitação foi motivada “por conta da complexidade da elaboração dos projetos, confecção de orçamentos e disponibilidade de recursos”.


10/02/2017

Fonte: Gazeta de Taubaté

 

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