Em meio às denúncias de corrupção soltas em Brasília, a Presidência da República abriu licitação para lavar a roupa suja dos palácios presidenciais, uma operação que custará quase R$ 500 mil ao erário.
O Palácio do Planalto lançou edital para contratar empresa que execute serviços de "lavagem e passagem de roupas diversas". Com a lavanderia, o governo prevê gastar R$ 430.931,47, valor que pode ser alterado de acordo com uso dos serviços. Atualmente, o valor anual do serviço é de R$ 235.130,45.
A roupa suja será recolhida do Palácio da Alvorada e da Granja do Torto, as duas residências presidenciais, do Palácio do Jaburu, onde vive o vice-presidente, José Alencar, e do Palácio do Planalto, no qual Lula e outros ministros, como José Dirceu (Casa Civil), trabalham.
O contrato prevê a "lavagem e passagem" de peças de roupas e de artigos de cama, mesa e banho. Há desde camisas sociais até cobertores e edredons.
As colchas de chenille (passamanaria de renda aveludada) de solteiro são as peças que custarão mais caro ao erário. Ao todo, a Presidência gastará R$ 138 mil para lavar 30 mil kg por ano.
Apesar desse detalhamento, a Secretaria de Administração da Presidência afirmou que a licitação se destina a colchas e lençóis do serviço médico.
A manutenção dos lençóis de solteiro e das fronhas limpas também custarão milhares de reais aos cofres públicos anualmente. Só de fronhas, são mais de quatro toneladas por ano. Ou seja, um gasto estimado em R$ 20.160.
14/06/2005
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