A questão da segurança nas unidades de saúde tem sido motivo de grande preocupação da administração municipal. Tanto que um processo licitatório para contratação de uma empresa de segurança armada já foi concluído e agora depende apenas da viabilização de recursos para que o serviço seja colocado em prática.
O secretário municipal de saúde, Guilherme Maluf, que assumiu a pasta há pouco mais de 30 dias, tem conhecimento dos problemas pontuais de segurança na rede, a exemplo do Jardim Leblon e está empenhado em proporcionar mais tranqüilidade aos funcionários e usuários do sistema, seguindo orientação do prefeito Wilson Santos.
“Visitei o Centro de Saúde e a Clínica Odontológica do Leblon na semana passada e ouvi relato dos funcionários”, frisa o secretário, lembrando que aquela região, especificamente, sempre teve problemas de violência.
Maluf ressalta ainda que a Secretaria de Saúde já fez diversos comunicados à Polícia Militar, chamando atenção para os problemas de segurança ocorridos em algumas unidades saúde e que na maioria das vezes é reflexo da falta de segurança no bairro onde essa unidade está inserida. “É importante destacar que a reação violenta de um paciente ou de seu familiar não ocorre apenas na rede pública. A doença altera o estado emocional de toda a família e muitas vezes pode resultar em agressão verbal ou até mesmo física ao funcionário do estabelecimento”, lamenta ele.
A Secretaria de Saúde, acrescenta Guilherme Maluf, tem 200 seguranças efetivos, porém eles não tem autorização para utilizar arma de fogo. “Tivemos que optar, então, pela contratação de uma empresa de segurança armada e que só ainda não está trabalhando porque estamos buscando recursos para custear o serviço”, explica o secretário, que tem buscado apoio do Governo do Estado e do Governo Federal para o aumento do teto financeiro repassado ao município, referência em saúde para Mato Grosso, para outros estados e países vizinhos.
Os R$ 5,4 milhões repassados mensalmente pelo Governo Federal para o setor da Saúde de Cuiabá já está muito aquém do montante necessário para garantir atendimento à população cuiabana e mato-grossense, o que também dificulta a contratação de uma empresa privada de segurança armada para atender quase 100 unidades de saúde, entre centros PSF’s, centros de saúde, policlínicas, clínicas odontológicas e centros de atenção psicossocial (CAPs).
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