A Prefeitura de Umuarama, no noroeste do Paraná, publicou nesta sexta-feira (12) o edital de licitação para a realização de obras de recuperação do centro poliesportivo que foi engolido por uma cratera de 15 metros de profundidade. O processo licitatório será na modalidade de concorrência pública e as empresas poderão encaminhar as propostas e documentos até as 9h, do dia 5 de fevereiro de 2015, data da abertura dos envelopes. As propostas de reconstrução e recuperação devem custar até R$ 17 milhões, de acordo com o edital.
O recurso foi autorizado e liberado pelo Ministério da Integração Nacional na segunda-feira (8). O valor será transferido em três parcelas e o prazo para a realização de toda a obra, conforme edital publicado no Diário Oficial da União, é de um ano.
Conforme licitação, as propostas deverão contemplar a reconstrução de emissário pluvial de macrodrenagem, execução de terraplanagem, aduelas de concreto armado, drenagem de águas subterrâneas em tubos de concretos, caixas de poços de visita e interligação de tubulações, dissipador de energia e canal aberto em gabião.
Segundo a prefeitura, a previsão é que as obras no complexo comecem imediatamente após a abertura dos envelopes e escolha da proposta vencedora.
Histórico
O problema com erosões no Centro Poliesportivo é antigo e se arrasta desde 2011, quando o primeiro buraco apareceu no local. O complexo demorou cinco anos para ficar pronto, foi inaugurado em 2007. Foi planejado para ser a maior praça esportiva de Umuarama, teria um estádio com arquibancadas cobertas, com capacidade para 10 mil pessoas, um ginásio de esportes, pistas de atletismo, piscina olímpica e até um parque de diversões. No entanto, nem a metade do projeto original foi feita e, desde 2011, o complexo está interditado. O poliesportivo foi construído com recursos federais, a época, a obra foi orçada em R$ 3 milhões.
Em junho de 2014, o tamanho da cratera aumentou após uma forte chuva que atingiu o município. O buraco engoliu o ginásio e uma rua que dava acesso aos bairros Jardim Colibri e Parque San Remo. Atualmente, a erosão já tem 15 metros de profundidade, 150 metros de comprimento e 30 metros de largura, de acordo com a Defesa Civil.
12/12/2014
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