O prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos (PDT) tomou posse no sábado 01/01, no Centro de Convivência Cultural, avisando que alertou seu secretariado para "não comprar, não pagar e não contratar".
Ele negou que vá dar calote na dívida municipal, de cerca de R$ 1,5 bilhão, mas afirmou que irá negociar processos e valores antes de qualquer pagamento.
Santos disse que irá contratar uma auditoria para devassar as contas públicas e indicar como podem ser feitas as negociações. A licitação para contratar a auditoria será aberta nas primeiras semanas de governo. "Não podemos demorar", disse o prefeito. Ele adiantou que quer reduzir a dívida com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), alongar um débito de cerca de R$ 500 milhões com o Banco do Brasil e discutir precatórios.
O prefeito avaliou que Campinas vive "uma situação de apartheid social" e que a área onde vive a população mais pobre, concentrada principalmente na região Oeste, vive "cenário de marginalização e criminalidade".
Ele atribuiu os problemas à falta de planejamento estratégico das últimas décadas.
03/01/2005
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