Uma equipe da Delegacia Fazendária apreendeu ontem em Cuiabá documentos e computadores na sede de uma revendedora de produtos farmacêuticos e em residências. As buscas fazem parte de um inquérito aberto em setembro de 2003 para investigar um cartel que agia no setor de saúde. As investigações apontam que a Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso comprou R$ 10 milhões em medicamentos de alto custo, entre janeiro e setembro de 2003, sem fazer licitação. Um empresário foi preso em flagrante.
Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão. Dois deles foram nas casas do ex-presidente da comissão de licitação da Secretaria Estadual de Saúde, Afrânio Mota, e de um ex-servidor, o bioquímico Fernando Leite, afastados dos cargos desde no início das investigações. Fernando Del Bianco e André Rodrigues de Oliveira, sócios da revendedora Diagmed, também foram indiciados pelo mesmo crime.
Segundo a delegada Alana Derlene Cardoso, a licitação era dispensada com base na apresentação de cartas de exclusividade emitidas de forma fraudulenta. Os documentos serviam para atestar um suposto contrato de compra e venda exclusiva, como se apenas aquela empresa vendesse determinado tipo de remédio. As compras sempre envolviam medicamentos de alto custo, usados para tratamento de esclerose múltipla, transplantes de rins e fibrose cística, por exemplo.
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