RIO - A polêmica na licitação das faixas de freqüência (3,5 gigahertz e 10,5GHz) para o serviço de internet banda larga pelo ar começou por causa da proibição pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) de participação das companhias de telefonia fixa.
A Anatel alega que a exclusão das teles tem o objetivo de estimular a competição no mercado de telecomunicações, já que estas empresas já dominam cerca de 95% do segmento de telefonia fixa local e já oferecem acesso à internet em banda larga em suas áreas de concessão.
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, quer modificar o edital de licitação para permitir a participação das companhias de telefonia fixa e ampliar os compromissos das empresas que adquirirem as freqüências. Ele defende que se estabeleça exigências para que os vencedores levem o serviço de banda larga sem fio aos municípios do interior do país, que ainda não seriam atendidos por esta tecnologia.
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