O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou dois pontos aprovados pelo Congresso Nacional ao sancionar a Lei das PPPs (Parcerias Público-Privadas). A pedido do Ministério da Fazenda, Lula retirou da lei o artigo que flexibilizava os limites de gasto de empresas públicas em PPPs. A Fazenda temia que o texto prejudicasse o equilíbrio fiscal das contas de Estados e municípios. O parágrafo terceiro do artigo 28 permitiria às empresas públicas empenhar com PPPs 1% de suas receitas líquidas, mais os recursos auferidos com vendas. 'Esse dispositivo reduz a capacidade do artigo 28 inibir a contratação de parcerias que comprometam a solvência financeira do ente público', afirma o presidente na justificativa do veto. O segundo veto foi para permitir que os investidores contratados para uma determinada parceria possam executar os projetos básicos da obra a ser realizada. Pelo texto aprovado no Congresso, o projeto básico seria de responsabilidade da União. Lula afirma na justificativa que, ao permitir a elaboração dos projetos básico e executivo pela empresa, será possível prestar serviços de melhor qualidade.
05/01/2005
29/11/2023
Licitação para a construção do primeiro piscinão deverá ser lançada em 30 dias
A Prefeitura de Campinas trabalha com a previsão d...29/11/2023
Central de compras realiza licitação para confecção de fardamento
O IFCE, por intermédio da Central de Compras Carir...28/11/2023
Pontes BR-319: DNIT reabre licitação de R$ 11,5 milhões para terceirizar supervisão
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Trans...28/11/2023
Cajamar abre Licitação para resolver alagamento na Av. Tenente Marques
A Prefeitura de Cajamar anunciou nesta terça-feira...