O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou dois pontos aprovados pelo Congresso Nacional ao sancionar a Lei das PPPs (Parcerias Público-Privadas). A pedido do Ministério da Fazenda, Lula retirou da lei o artigo que flexibilizava os limites de gasto de empresas públicas em PPPs. A Fazenda temia que o texto prejudicasse o equilíbrio fiscal das contas de Estados e municípios. O parágrafo terceiro do artigo 28 permitiria às empresas públicas empenhar com PPPs 1% de suas receitas líquidas, mais os recursos auferidos com vendas. 'Esse dispositivo reduz a capacidade do artigo 28 inibir a contratação de parcerias que comprometam a solvência financeira do ente público', afirma o presidente na justificativa do veto. O segundo veto foi para permitir que os investidores contratados para uma determinada parceria possam executar os projetos básicos da obra a ser realizada. Pelo texto aprovado no Congresso, o projeto básico seria de responsabilidade da União. Lula afirma na justificativa que, ao permitir a elaboração dos projetos básico e executivo pela empresa, será possível prestar serviços de melhor qualidade.
05/01/2005
10/09/2024
Nova Odessa prepara licitação de 2 novas UBSs e do CAPS
Com as três obras já devidamente garantidas pelo M...09/09/2024
Prefeitura vai realizar licitação para intervenções no monotrilho
A Prefeitura de Poços de Caldas vai realizar uma <...10/09/2024
Aberta licitação para programação cultural do Natal Imperial 2024
A Prefeitura de Petrópolis publicou no Portal da T...09/09/2024
Ministério dos Transportes vai lançar nova licitação para duplicação da BR-280, no Norte de SC
A novela sobre a duplicação da BR-280, no Norte de...