Rio de Janeiro - O presidente do Petrobras, José Eduardo Dutra, informou hoje que irá solicitar ao Tribunal de Contas da União (TCU) que faça uma auditoria nos contratos de construções de plataformas assinados pela estatal. Ele irá requerer que as análises comecem pela plataforma PRA-1, que é alvo de acusações da governadora do Rio, Rosinha Matheus (PMDB). Dutra informou que os valores oferecidos pelos grupos durante a licitação, que foi cancelada em 26 de janeiro, são públicos. "O processo teve a lisura característica de todos os processos da companhia", disse.
Segundo ele, a decisão de cancelar a licitação e intensificar as negociações com o consórcio Odebrecht teve como objetivo não comprometer o calendário da estatal, que prevê a entrada em operação da plataforma P-52 em dezembro de 2006. A PRA-1 precisa estar pronta nessa época para receber o óleo e o gás produzidos nessa plataforma.
Apesar das acusações de ilegalidades feitas por Rosinha, o presidente afirmou que o incidente não irá prejudicar as relações da estatal com o governo do Estado. O presidente da companhia não quis revelar se irá ou não processar a governadora. "Sei que esse assunto não irá terminar aqui, mas me resguardo ao direito de avaliar qualquer decisão desse tipo no desenrolar do caminho", disse. Em 2003, a Petrobras pagou em royalties e participações especiais R$ 4,6 bilhões para o Rio de Janeiro.
18/06/2004
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