A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, qualificou de "lamentável" o furto de informações sísmicas sigilosas da Petrobras, que ocorreu no início do mês. "Achamos lamentável", disse a ministra após evento na FGV (Fundação Getúlio Vargas), em São Paulo.
Porém, ela negou que a licitação dos campos de Tupi e Júpiter será paralisada por causa do furto. Para ela, isso já estava em banho-maria após a descoberta do tamanho de Tupi.
"Nós jamais iríamos licitar os campos de Tupi e Júpiter nos padrões anteriores. E não se decorre desse sumiço de documentos. Decorre da percepção clara de que o país tem de preservar uma riqueza de proporções bastante significativas, que não se pode tratá-la como se fosse uma trivialidade", disse. "Nossa posição não foi dada por isso [pelo furto], e sim pela consciência que nós temos do tamanho da reserva."
Para ela, o furto está ligado à espionagem industrial --expediente muito comum no setor petrolífero no exterior. "Todos os indícios parecem indicar que se trata de espionagem industrial", disse. Porém, ela negou que o governo já tenha essa certeza.
Apesar do roubo, ela não acredita que as informações furtadas trazem riscos, tanto para a Petrobras quanto para a licitação da exploração de Tupi. "Vai fazer o que com isso? Como eles vão chegar lá para explorar o pré-sal?", disse. "Lamentamos que ocorreu isso, mas não é catastrófico."
15/02/2008
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