O estaleiro Mauá Jurong deve ser anunciado como o vencedor da concorrência. Na corrida para aumentar a oferta de gás no País, deflagrada pela crise na Bolívia, a Petrobras acelerou a licitação da maior plataforma já encomendada pela estatal: a de Mexilhão, na Bacia de Santos. O pólo produzirá 15 milhões de metros cúbicos/dia, mais da metade do que o Brasil importa da Bolívia. Com proposta de R$ 1,17 bilhão, o estaleiro Mauá Jurong é praticamente o vencedor da concorrência para a construção da plataforma. "Já estávamos trabalhando com pressa, mas a crise reforçou esta necessidade", diz o gerente da Petrobras, Pedro Barusco.
Segundo o consultor Humberto Guimarães, há muito tempo o Brasil deveria ter explorado suas reservas naturais de gás. Desde a criação do gasoduto Bolívia-Brasil, em 1999, a Petrobras deixou de utilizar 36,736 bilhões de metros cúbicos do insumo retirados de poços brasileiros, o que equivale, em valores, a perdas de US$ 5,26 bilhões.
As declarações do ministro boliviano, Andrés Soliz Rada, de que o país não participará do Gasoduto do Sul se a Petrobras for majoritária, sacudiu ainda mais as relações com o Brasil.
15/05/2006
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