O incêndio que atingiu o Mercado Público e que destruiu parte do telhado e das paredes do andar superior do prédio completou um ano no domingo. Passados 12 meses, o trabalho de restauro continua em andamento. De acordo com o vice-prefeito Sebastião Melo, a primeira ação da prefeitura foi reabrir o local o quanto antes para minimizar os prejuízos dos permissionários, o que aconteceu parcialmente no dia 13 de agosto.
As obras de recuperação começaram no dia 2 de outubro, com reparos emergenciais na parte mais atingida pelo fogo. Já as de restauro, que contam com um recurso de R$ 19,5 milhões do governo federal, começaram em dezembro. Hoje, deve ter início a reconstrução da parte central do telhado.
“A colocação da cobertura metálica foi adiada devido à realização da Copa do Mundo, pois precisaremos bloquear as avenidas Borges de Medeiros e Júlio de Castilhos e a praça Parobé para a aproximação dos guindastes. Esta obra tem custo de R$ 2,7 milhões e deve ser concluída em fevereiro de 2015”, explica Melo. Hoje, a partir das 8h, a Borges de Medeiros estará em meia pista. A Júlio de Castilhos e a praça serão bloqueadas conforme o andamento da obra.
Segundo o vice-prefeito, atualmente a empresa Arquium, a mesma que realizou a última grande reforma no local, em 1993, realiza o restauro do andar superior, que consiste na reconstrução da parte de alvenaria do prédio e na colocação de novas portas e janelas. O custo total do serviço, que deve ser concluído até o final deste ano, é de R$ 6,2 milhões.
A terceira e última etapa, que compreende a reforma das redes de infraestrutura, como água, energia elétrica, luz e gás, ainda precisa passar por licitação. “Estamos elaborando estes projetos e depois será feita a licitação. Ainda não é possível prever quando o serviço estará concluído”, ressalta o vice-prefeito.
O presidente da Associação do Comércio do Mercado Público, Ivan Konig, espera que as intervenções no prédio estejam prontas daqui a um ano. De acordo com ele, apenas uma pastelaria ainda está fechada desde o incêndio, pois só possui abertura para a Júlio de Castilhos, que segue bloqueada. “A prefeitura tem deixado os permissionários participarem das decisões e isso tem sido muito positivo. Quando aconteceu o incêndio, achei que todo o prédio ficaria destruído. Depois soubemos que era somente o andar superior. Estamos contentes com o andamento das obras e com a rápida reabertura do local”, afirma Konig.
No final de março, cinco restaurantes, uma sorveteria e uma loja de doces, que estavam fechados desde 6 de julho de 2013, reabriram em instalações provisórias, construídas no andar térreo. O investimento de R$ 220 mil foi custeado pelos próprios permissionários.
08/07/2014
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