Na entrega de 4 ambulâncias, prefeito anuncia compra de 10 veículos para o SAMU

A Prefeitura de Campo Grande vai licitar a compra de 10 a 15 veículos de pequeno porte que vão garantir maior agilidade ao trabalho Serviço de Atendimento Móvel de Urgência até ser concluído o processo de renovação da frota do SAMU . Conforme o coordenador do serviço, José Eduardo Cury, a atual gestão encontrou metade das ambulâncias sucateadas, paradas nas oficinas para conserto ou já sem nenhuma condição de ser utilizada.

O anúncio foi feito pelo prefeito Gilmar Olarte que nesta segunda-feira (2) entregou quatro das oito ambulâncias que foram viabilizadas junto ao Ministério da Saúde. “Dentro de 90 dias receberemos estas novas ambulâncias. Até lá, vamos colocar em circulação estes veículos que serão usados pelos profissionais do serviço para fazer o primeiro socorro naquelas situações em que é possível remover o paciente até o local de atendimento num carro de passeio”, explicou o prefeito.

As novas ambulâncias substituirão quatro viaturas que precisam passar por reparos para voltar às ruas. Segundo o coordenador geral do SAMU, José Eduardo Cury, a partir de agora efetivamente o serviço vai dispor de uma frota de oito ambulâncias, porque em função da falta de manutenção dos veículos, nos últimos 60 dias, em alguns dias de situação mais crítica, só seis viaturas estavam em condições de uso. Há sete viaturas paradas e que não têm condições de serem recuperadas para o serviço, segundo Cury.Ele acredita que no início de 2015 a situação esteja normalizada, com a disponibilização de 15 veículos para atender a cidade.
Quanto esta frota tiver rodando, Cury pretende descentralizar o Serviço, mantendo uma viatura em cada uma das Unidades de Pronto Atendimento e nos centros regionais de saúde 24 horas. “Esta estratégia reduz o tempo-resposta de atendimento. Na estrutura atual, não temos condições de manter viaturas Nova Bahia e nas Moreninhas”, explica o coordenador.

Outra inovação prevista é a implantação do "Samuzinho Pediátrico", uma unidade exclusivamente para o atendimento de crianças, que terá na equipe, por exemplo, um pediatra. Também está em estudo um serviço especifico para atender dependentes químicos e doentes psiquiátricos.

03/06/2014

Fonte: Horizonte MS