O Ministério das Cidades garantiu R$ 22 milhões e 800 mil para investimentos no setor habitacional em 30 municípios de Mato Grosso do Sul.O dinheiro será liberado através de medida provisória assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e é fruto de uma articulação que envolve a bancada federal e o governo do estado.Parte dos recursos se destina a construção de aproximadamente 1.200 unidades residenciais e R$ 1 milhão 250 mil vão custear a elaboração de projetos de assessoria a prefeituras que querem retirar famílias que vivem em áreas de risco. Com este objetivo, cada município irá receber entre R$ 40 mil e R$ 45 mil.
O montante de recursos definido pelo Ministério das Cidades ficou acima da expectativa dos parlamentares e de autoridades do governo do estado, que contavam com uma verba de R$ 20 milhões. Entre os municípios contemplados estão Campo Grande (R$ 2,6 milhões), Bonito (R$ 2,2 milhões), Corumbá (R$ 2 milhões), Dourados (R$ 526 mil), Paranaíba (R$ 695 mil) e Ribas do Rio Pardo (R$ 2,4 milhões).
Para o senador Delcídio do Amaral (PT/MS), a definição da verba é prova de que a articulação entre o governo do estado e a bancada federal tem sido fundamental para trazer cada vez mais recursos para Mato Grosso do Sul.
“ Estamos trabalhando de forma supra partidária, visando o interesse da população. A luta por esses recursos, por exemplo, começou em meu gabinete, em uma reunião da qual participaram os deputados Biffi(PT), Vander(PT), Antonio Cruz (PP) e Dagoberto(PDT), com o Secretário de Habitação, Carlos Marum. Todos, juntos, mostramos ao governo federal a importância de se destinar recursos para desfavelamento e a construção de casas nos municípios sul-mato-grossenses onde o déficit habitacional é maior. E, agora, o Ministério das Cidades garante R$ 22 milhões para Mato Grosso do Sul, R$ 2 milhões a mais que o esperado para este ano e R$ 7 milhões a mais do que o estado recebeu no ano passado. Essa é, sem dúvida alguma, a vitória da união de forças da bancada com o governo do estado, em favor do desenvolvimento de Mato Grosso do Sul”, afirmou Delcídio.
Na hora de selecionar os projetos a serem contemplados foi levado em conta o déficit habitacional e o número de domicílios em assentamentos precários.
Com a definição dos recursos, as Prefeituras e o governo do estado têm até o dia 12 de fevereiro para apresentar à Caixa Econômica Federal a documentação necessária. Em seguida serão abertas as licitações. A expectativa é de que a execução das obras se inicie antes das eleições municipais. A Secretaria de Habitação está finalizando o levantamento que mapeou os focos de favelas no Estado. O número preliminar, segundo o secretário Carlos Marum, é de pouco mais de 4 mil famílias vivendo em moradias de risco.
14/01/2008
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