A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy (PT) vai responder na Justiça por contratar, sem licitação, a organização não governamental GTPOS (Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual) quando estava no governo. Ela foi uma das fundadoras da ONG beneficiada.
A GTPOS foi contratada em 2003 por R$ 2 milhões para prestar serviços de capacitação em orientação sexual a professores da rede pública de ensino.
O promotor José Eduardo Ismael Lutti acusa a ex-prefeita de desrespeitar a lei de licitações e de beneficiar a ONG devido a uma "antiga relação de amizade". Marta se defende dizendo que a GTPOS tem notória reputação, reconhecida até pela Unesco.
A pena prevista para o crime ao qual Marta responde varia de três a cinco anos de prisão.
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