O mercado de licitações públicas federais está longe da crise. De acordo com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, só em junho o setor movimentou R$ 730,74 milhões, 21,2% a mais que em junho do ano passado.
No primeiro semestre deste ano as licitações movimentaram R$ 2,85 bilhões. Foram 21.058 operações, sendo 14.260 pela Internet, o que facilita e barateia o processo para empresas de menor porte — que já somam 68% do total de fornecedores.
Os valores referem-se aos gastos com as despesas de custeio do governo federal, que incluem diárias em hotéis, passagens, material de escritório, de consumo, serviços de limpeza, manutenção, consultorias, locações de mão-de-obra e equipamentos, obras e instalações, contratação de serviços terceirizados, entre muitos outros itens.
Além disso, muitas micros e pequenas empresas estão descobrindo que, em tempos de crise, nada como ter como cliente o maior comprador do País: o governo. Dos 184.078 fornecedores do governo federal, 124.933 são micros e pequenas empresas, um crescimento de 7,2% perante 2002. A oportunidade de negócio tem atraído as micros e pequenas empresas porque o processo de compras está mais simples e a Lei de Responsabilidade Fiscal faz com que o governo honre seus pagamentos.
01/09/2003
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