RIO - O ministro da Saúde Humberto Costa afirmou hoje que, com a aprovação da Lei de Biossegurança, o Ministério realizará uma licitação para escolher quatro ou cinco centros de cardiologia, que possam estudar o uso de células-tronco em patologias como doença de Chagas, infarto agudo do miocárdio, problemas coronarianos ou dilatação cardíaca. Segundo ele, as pessoas serão submetidas a um processo de pesquisas para que se possa definir se as células-tronco possam evitar a revascularização e o transplante cardíaco.
''Com a lei aprovada nós poderemos utilizar embriões com mais de três anos de guarda, que não podem ser utilizados para clonagem, mas que ainda assim podem ter um papel muito importante para o desenvolvimento científico no Brasil'', afirmou.
Ele destacou ainda que a Lei não prevê a clonagem de seres humanos, mas para a obtenção de tecidos, por exemplo, é perfeitamente possível. ''Hoje no Brasil já temos um desenvolvimento que estamos perfeitamente em condições de aplicar essas ações mais modernas da tecnologia''.
A Lei de Biossegurança, aprovada na tarde de ontem no Senado, mas que tramitará novamente na Câmara devido à mudanças no texto, autoriza a realização de pesquisas com células-tronco embrionárias por institutos de pesquisa. O texto aprovado prevê, entretanto, que os embriões devem estar congelados até o dia da publicação da lei e devem ter, no mínimo, três anos de estocagem.
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