A obrigatoriedade de tornar público o regulamento de suas licitações mexe com uma das áreas mais dispendiosas do Comitê Olímpico Brasileiro.
Os gastos com passagens aéreas, segundo o último depoimento de Carlos Arthur Nuzman à Folha sobre o tema, concedido em julho, correspondem a quase 30% dos recursos que o COB recebe da Lei Piva.
É exatamente nessa seara que a entidade mantém uma de suas parcerias mais constantes.
Nos últimos três grandes eventos de que participou -Olimpíadas de Sydney e Atenas e Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo-, o comitê contratou os serviços da mesma agência de viagens: a Tamoyo internacional.
A harmonia com a empresa fundada há 15 anos e com sede no Rio não pára por aí. Em seu site na internet, a Tamoyo indica 19 parcerias que realizou até 2003 para "atestar sua experiência". Dessas, 12 são frutos de acordos com o COB ou com as confederações olímpicas.
Quando tentou explicar se já existe licitação nos contratos em que a Tamoyo presta serviços ao comitê, Nuzman não foi claro. Disse, em primeiro lugar, que existe um processo para escolher a melhor proposta, mas que a agência "não muda porque sempre ganha".
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