Segundo Filinto Branco, a prova de que a prefeitura faz manutenção nos dois túneis é a licitação que escolheu a Sope para fazer o reforço do trecho que caiu. O processo licitatório foi concluído há 30 dias e, segundo Filinto, o contrato com a empresa seria assinado na semana em que houve o desabamento.
— Fazemos a manutenção periodicamente, tanto que detectamos o problema — sustenta o secretário.
O processo licitatório, no entanto, previa o reforço apenas do trecho que desabou, no valor de R$ 150 mil. Técnicos da Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (Emusa), contratante da obra, não conseguiram identificar os outros dois pontos comprometidos encontrados pela Sope.
A Emusa ainda não sabe quanto vai gastar para recuperá-los, mas já resolveu dispensar licitação para contratar a obra, com base no artigo 24 da Lei 8.666, que dispensa o processo em casos de emergência. As obras no túnel vão durar 120 dias.
Filinto diz que infiltrações provocadas pelo aumento populacional no Morro do Cavalão agravaram falhas geológicas no morro:
— Na inauguração do túnel, há 30 anos, foi detectada uma falha geológica na rocha, que não é maciça. Tentaram consertá-la, grampeando na rocha uma rede de aço concretada por cima, mas a água acabou corroendo o material e, junto com os movimentos da pedra, provocou o acidente.
28/08/2005
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