Foi remarcada para o dia 9, próxima sexta-feira, a data para que os bancos entreguem as propostas para administrar as contas do governo. Os servidores estão apreensivos, já que integrantes do próprio governo afirmam que sem a realização dessa licitação não há como pagar a folha extra deste fim de ano.
A licitação será na modalidade pregão presencial, com critério de julgamento de melhor oferta de preço a ser pago pelo vencedor do certame. Entre os serviços a serem prestados está o pagamento a 62.228 servidores ativos, inativos e a pensionistas que integram uma folha que em outubro deste ano atingiu valor líquido de R$ 89 milhões.
Não poderão participar da licitação consórcios de instituições financeiras e é vedada a subcontratação, pela vencedora, de outra instituição financeira. O governo do Estado deverá ser isentado de todas e quaisquer tarifas, taxas ou similares, não previstas no edital.
05/12/2005
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