A chegada do tão prometido Sistema de Veículos Leves Sobre Trilhos (VLT) em Petrolina parece estar bem longe de acontecer. É que a licitação apresenta indícios de irregularidade, de acordo com uma auditoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O órgão informou que o edital do VLT não exigia comprovação da capacidade técnico-operacional e nem apresentava justificativas técnicas e econômicas para a utilização do regime de execução por contratação integrada.
O projeto desenvolvido pela equipe de Lossio prevê que o VLT possa operar com três veículos inicialmente, atendendo 15 mil usuários por dia e um trajeto de 4,8 quilômetros. De acordo com a Prefeitura, para execução da obra, deverão ser investidos pouco mais de R$100 milhões, recursos conquistados pelo atual governo municipal através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Porém, os advogados da equipe de transição de Miguel Coelho, Albérico Lacerda e Diniz Eduardo, estiveram no programa Nossa Voz, e destacaram alguns problemas no projeto. “O Tribunal de Contas determinou a suspensão do projeto pela inviabilidade técnica do projeto. Ficou apenas a propaganda no ar. O VLT está suspenso”, explicou Albérico. Ainda acrescentou que o custo para manutenção do mesmo seria de “600 mil por mês de combustível porque seria a dísel. [Então], seria um transporte caro e quem pagaria o alto preço seria o consumidor. A comunidade teria que arcar”, concluiu.
07/12/2016
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