A necessidade de acesso à internet é consenso entre os especialistas. No mínimo, dizem, seria possível acompanhar o que os concorrentes têm feito.
As conseqüências para quem ficar de fora da rede, segundo Verner Dittmer, do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), podem ser nocivas. "As pequenas e médias precisam estar digitalmente incluídas se quiserem se estabelecer como parceiras das grandes companhias", explica Dittmer.
As implicações não estariam apenas no relacionamento com outras empresas. "Atualmente, existem licitações pela internet. Compra e venda pela rede são rápidas, econômicas e eficientes para ambas as partes."
Dados da Câmara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico) mostram que as licitações on-line movimentaram R$ 4 bilhões em 2005.
Mas o ideal, segundo o consultor Terry Jones, CEO da firma Travelocity, uma das mais rentáveis da internet, seria o empresário apostar em um site.
"É a ferramenta ideal, especialmente para as empresas que fabricam produtos locais ou diferenciados", opina Jones
11/06/2006
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