A Infraero nega que tenha havido irregularidades no processo de licitação para a contratação das duas agências de publicidade que atendem a empresa estatal.
Segundo a assessoria de imprensa, todas as solicitação do tribunal no que se refere às informações foram atendidas. A empresa estatal também ressalta que até agora o TCU não pediu a suspensão dos contratos.
Para a estatal, os valores se justificam diante dos serviços: "Estudo, concepção, execução e distribuição de campanhas e peças publicitárias; desenvolvimento e execução de ações promocionais e a elaboração de marcas, de expressões de propaganda, de logotipos e de outros elementos de comunicação visual".
A Infraero também negou que critérios políticos tenham interferido no processo. Anderson Pires, um dos donos da Signo Comunicação, afirmou que "nada no processo do TCU é novo". "Isso é notícia velha."
Apesar disso, ele diz que prestou os esclarecimentos pedidos pelo tribunal.
De acordo com a assessoria de imprensa da Artplan, seu contrato foi renovado dentro do prazo e não houve irregularidade.
O deputado federal Carlos Wilson (PT-PE), que dirigia a Infraero à época da auditoria, afirmou apenas que já prestou todos os esclarecimentos ao tribunal.
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