Tubulações paralelas devem resolver o problema recorrente da região do Viaduto da Universidade Federal de Mato Grosso, os alagamentos. O secretário de Cidades (Secid), Wilson Santos (PSDB), confirmou que os estudos realizados pela Universidade Federal de Mato Grosso apontam para adoção de tubulações paralelas para ajudar no escoamento da água. Ainda neste mês o Governo deve lançar licitação para contratar uma empresa que deve solucionar o problema.
Santos confirmou que devem ser feitas duas tubulações descendo a Fernando Corrêa, mais ou menos, a partir da (concessionária de veículos) Trêscinco. “Elas terão 1,2 metros de diâmetro para colher toda a água que vem do Jardim Kennedy - pela direita - e do Jardim das Américas - pela esquerda. As tubulações vão levar essa água até o córrego do Barbado”, explicou.
Além disso, são previstas adequações na região do córrego. “Vamos melhorar a superfície na chegada do Barbado e vamos fazer uma canaleta na direita com dois metros de largura coberta por grelhas, além de melhorar toda a parte de drenagem do Jardim das Américas, porque boa parte das casas e dos prédios joga esgoto na galeria pluvial e para não receber de volta o mau cheiro, as pessoas canalizam na galeria e tampam a boca de lobo. Quando vem, a água da chuva não tem para onde ir e acontece aquele alagamento”, observou.
O viaduto custou R$ 23 milhões e foi inaugurado, em 2013, pelo então governador Silval Barbosa (PMDB). A obra era parte do pacote de intervenções viárias para a Copa do Mundo, em 2014, e serviria como passagem do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que nunca ficou pronto. A obra também tinha como função destravar o trânsito na avenida.
O Viaduto Jornalista Clóvis Roberto é tido como uma das falhas mais grosseiras verificadas nas obras da Copa do Mundo FIFA 2014. A qualquer sinal de chuva, o local começa a alagar trazendo grandes prejuízos materiais e riscos à vida de quem por ele se arrisca a passar.
O projeto que prevê as adequações no viaduto foi realizado pela Universidade Federal de Mato Grosso ao custo de R$ 520 mil. A expectativa é de que toda obra de readequação fique em torno de R$ 3 a R$ 5 milhões.
13/05/2017
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