SÃO PAULO - O governo federal economizou R$ 1,1 bilhão com o uso do pregão eletrônico, entre janeiro e novembro do ano passado. O valor é a diferença de 11,7% entre o preço de referência - o preço máximo aceito pela administração - e o que efetivamente foi contratado, após a disputa on-line entre fornecedores. O movimento, no período, chegou a 8,6 bilhões.
O pregão eletrônico representou 59,1% do valor das licitações. A concorrência foi o segundo modelo mais usado, com participação de R$ 3,2 bilhões, seguido pelo pregão presencial com R$ 2,4 bilhões em aquisições. O valor total das licitações realizadas somou R$ 14,2 bilhões, incluindo carta-convite, concorrência internacional e tomada de preços.
O pregão, somando as formas presencial e eletrônica, respondeu por R$ 11 bilhões em aquisições - 75,8% do contratado. Em número de processos de compras, foram 21.055 pregões eletrônicos - 63,6% dos procedimentos licitatórios realizados de janeiro a novembro desse ano - e 2.255 pregões presenciais - 6,8% dos processos.
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