No aniversário do hospital, ontem, governador de SP abriu licitação para a retomada das obras de novo instituto
Até o final do ano, o Hospital das Clínicas de São Paulo e a rede municipal de saúde já deverão ter implantado um sistema descentralizado de atendimento. A proposta é que -salvo casos de emergência-, o paciente procure primeiro a Unidade Básica de Saúde ou o hospital de seu bairro.
Caso haja necessidade, o próprio médico entrará em contato com o HC e fará o encaminhamento de seu paciente. Hoje, depois de encaminhado pelo médico, o próprio paciente precisa conseguir uma consulta.
Técnicos das duas secretarias -estadual e municipal- já vêm se reunindo regularmente e as duas partes estão treinando profissionais de saúde para humanizar o atendimento.
"É preciso que a população seja bem acolhida no serviço mais próximo ou pelo Programa Saúde da Família", disse o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata. "Só assim conseguiremos mudar a mentalidade das pessoas de procurar sempre os grandes hospitais."
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, profissionais de unidades de saúde de seis subprefeituras já foram treinados para "acolher" os pacientes.
Segundo Barradas Barata, o plano já está implantado no HC de Ribeirão Preto. O próximo passo será fazer os demais hospitais públicos ou filantrópicos que atendem alta complexidade, como a Santa Casa e o Hospital São Paulo. Ele acredita que em cinco anos todo o Estado estará operando dentro dessas regras, que são os princípios do SUS.
A racionalização no atendimento coincide com os 60 anos do HC, comemorados ontem com a presença do secretário, do governador Geraldo Alckmin e de parte da comunidade da instituição.
O governador participou da entrega de novas alas de radiologia, endoscopia, estudos e transplantes de fígado do hospital. Também vistoriou as obras e assinou a abertura das licitações do Instituto Doutor Arnaldo. Paradas desde 1990, as obras, junto ao Instituto do Coração, ficaram conhecidas como o "esqueleto do Instituto da Mulher" por conta de de sua destinação inicial.
Com as mudanças de secretários e governos, decidiu-se que o prédio seria mais um instituto (o sétimo) do Hospital das Clínicas. Terá 716 leitos, que serão somados aos 2.400 atuais do HC. Dos seus 29 andares, oito serão reservados para a saúde da mulher. Câncer e transplantes também serão priorizados.
O prédio deverá ser entregue em 2006. Os custos estão estimados em R$ 200 milhões, somando as obras e os equipamentos.
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