RIO - O 'Fantástico' exibiu neste domingo reportagem em que denuncia uma suspeita de superfaturamento de um contrato de manutenção de uma frota de ambulâncias novas da Secretaria de Saúde. O contrato, feito sem licitação a um mês da posse do novo governador, previa o pagamento de R$ 2,3 milhões para o conserto dos veículos.
A frota, destinada a atender 160 pessoas por dia, foi enviada ao governo do estado pelo Ministério da Saúde em 2005. Os 64 veículos pertencem ao Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (Samu) e são avaliados em cerca de R$ 10,5 milhões. Para reparar os veículos, a secretaria fechou um contrato de manutenção em dezembro. O contrato firmado com a oficina Rui Santiago Barbosa e assinado pelo então secretário estadual de Saúde, Gilson Cantarino, foi feito sem licitação graças a uma brecha da lei. Segundo a legislação, as licitações podem ser dispensadas em casos de emergência.
Contrariando o teor da nota, a equipe do “Fantástico” encontrou boa parte das 16 ambulâncias enviadas para manutenção ainda paradas numa garagem. A denúncia será investigada pela Procuradoria Geral do Estado. Ainda de acordo com a reportagem do “Fantástico”, a nota original emitida pela oficina sumiu da secretaria. No seu lugar, foi arquivada um outro recibo de pouco mais de R$ 630 mil.
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