"Foi suspensa porque o setor petrolífero se encontra em estado de acefalia após a sucessão presidencial de 20 de abril", disse à Reuters um porta-voz de uma das filiais da Petroecuador, companhia estatal responsável pela seleção e contratação das empresas.
A empresa fez o comunicado na véspera do prazo final para que as empresas classificadas apresentem suas ofertas para participar do plano previsto para ocorrer no campos de Shushufindi, Auca, Lago Agrio e Culebrea-Yulebra-Anaconda.
O plano prevê investimentos de 400 milhões de dólares que deveriam ser desembolsados pelas empresas escolhidas e que seriam devolvidos pela Petroecuador através do petróleo adicional que seria produzido pelos campos. Atualmente a produção nas quatro áreas é de 80 mil barris diários.
No dia 20 do mês passado o parlamento equatoriano destituiu o então presidente Lucio Gutiérrez e colocou em seu lugar o então vice-presidente Alfredo Palacio.
02/05/2005
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