O Equador deve realizar uma licitação internacional para exploração de sua maior reserva de petróleo, localizada na Amazônia, se o país não receber uma compensação milionária por evitar o impacto ecológico dessa medida, informou nesta segunda-feira a estatal Petroecuador. A empresa havia previsto inicialmente uma aliança com Chile, China, Brasil ou Venezuela para a exploração dos campos Ishipingo-Tambococha-Tiputini, mas o "cenário mudou nas últimas semanas", declarou Carlos Pareja, presidente da Petroecuador. A reserva, com cerca de 950 milhões de barris de petróleo bruto, está localizada nos arredores do Parque Yasuní, considerado também de grande riqueza ambiental. O Equador defendeu junto a vários governos europeus e organismos internacionais uma indenização milionária em troca da suspensão da exploração que, segundo seus cálculos, representariam lucros anuais de US$ 700 milhões. O presidente equatoriano Rafael Correa quer receber entre US$ 350 e US$ 450 milhões para não explorar essa reserva. O Equador é o quinto produtor de petróleo da América do Sul, com média de 536 mil barris por dia.
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