O setor privado brasileiro quer o estabelecimento de acordos para garantir maior acesso a licitações públicas no exterior. Numa consulta inédita com companhias e associações, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) concluiu que 76% dos empresários nacionais defendem uma liberalização nesse setor.
Refratário a entendimentos que resultariam também na abertura do mercado brasileiro a empresas de outros países, governos anteriores resistiram em incluir licitações públicas em tratados comerciais. Agora, porém, a decisão de Brasília é a de se lançar nesse caminho, como forma de abrir novas oportunidades para empresas nacionais em mercados estrangeiros, mesmo que tenha de ceder também ao reduzir certas barreiras para a concorrência externa.
O primeiro acordo dessa natureza pode ser fechado já no mês que vem entre os países do Mercosul. O bloco, apesar de seus mais de 25 anos de existência, jamais havia promovido uma liberalização no setor de compras governamentais. Hoje, a CNI estima que, juntos, os países vizinhos que formam parte do Mercosul movimentam um mercado de quase US$ 100 bilhões.
17/11/2017
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