Na manhã de segunda-feira, 13, o prefeito de Anastácio, Douglas Figueiredo confirmou a realização de uma nova licitação para a construção de mais um Centro de Educação Infantil (Ceinf).
A área adquirida no ano passado pela Prefeitura tem 6.300 metros quadrados, recebeu as benfeitorias de terraplanagem e limpeza e o Ceinf seria construído conforme a metodologia inovadora, cuja arquitetura é pré-moldada.
A contratação da empresa para construir o Ceinf foi feita por meio de licitação feita pelo Ministério da Educação (MEC), cuja vencedora da concorrência pública é a empreiteira Casa Alta, que teria que construir as unidades escolares na região Centro Oeste e Sudeste do país.
Decorrido mais de doze meses da adesão do Município de Anastácio à licitação do MEC, a empresa Casa Alta ainda não iniciou a obra e, conforme, a Administração Municipal averiguou, há outros municípios em que a referida empresa venceu a licitação, iniciou a construção, porém, as obras encontram-se em atraso e em cidades até já foram paralisadas.
A área adquirida tem 6.300 m², recebeu terraplanagem e limpezaA área adquirida tem 6.300 m², recebeu terraplanagem e limpezaDiante desse cenário, a Administração Municipal decidiu reincidir o contrato com a empresa Casa Alta, seguindo orientação do próprio Ministério da Educação.
A partir dessa decisão, o MEC autorizou o Município de Anastácio a realizar uma nova licitação para contratar outra empresa para execução da obra de construção do Centro de Educação Infantil.
O valor da obra que anteriormente era de R$ 1.722.754,34 milhão será reajustado pelo Ministério da Educação, pois o novo Centro de Educação Infantil não será mais construído na metodologia inovadora (pré-moldado) e, sim, seguirá o padrão de arquitetura convencional, a exemplo, do Centro de Educação Infantil Professora Ednai Paim Aguilera.
“Sabemos o quanto essa obra representa para a nossa educação municipal. Por isso, fui a Brasília e conseguimos reverter a situação dessa obra que há um ano esperamos ser iniciada pela empresa Casa Alta. Com o cancelamento do contrato, o MEC nos autorizou a licitar a obra novamente e ainda conquistamos mais um pouco de recursos junto ao MEC para que o novo projeto arquitetônico siga o padrão convencional, semelhante ao CEI Ednai Paim Aguilera, que temos na Vila Maior. O próximo passo é organizar a nova licitação, vamos dar celeridade nesse processo”, frisou o prefeito Douglas Figueiredo.
14/07/2015
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