Rio - A Comissão parlamentar de Inquérito (CPI), da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), que apura irregularidades na Loterj, ouviu hoje o depoimento de Fátima Farias. Ela presidia a Comissão de Licitação da empresa em 2001. A resposta de Fátima à maioria das perguntas foi que não se lembrava ou que não sabia.
A funcionária de carreira da Loterj afirmou que no período em que ficou no cargo, analisou vários processos, mas que foi afastada justamente no período da análise dos contratos da Combralog (consórcio de empresas do qual fazia parte Carlos Cachoeira), no valor de R$ 168 milhões, e da Hebara, no valor de R$ 152 milhões. Os dois contratos destinavam-se à exploração de jogos de loteria. Quanto a Waldomiro Diniz, que presidia a Loterj em 2001, Fátima Farias disse que tinha pouco contato com ele. “Embora ele dissesse que sua administração era transparente, havia, em cada sala, uma pessoa de sua confiança”, acrescentou.
Na próxima segunda-feira (5), os deputados irão à Assembléia Legislativa de Goiás ouvir o depoimento de Carlos Cachoeira. O empresário não quer ir ao Rio de Janeiro, pois alega que corre risco de vida. O depoimento de Waldomiro Diniz está marcado para as 10 horas da próxima terça-feira (6) na Alerj.
01/04/2004
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