Depois de receber um comunicado do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) encerrou ontem o contrato com a MD Serviços de Segurança.
Conforme Zero Hora publicou no dia 8, em setembro do ano passado a MD e outras 15 empresas sofreram condenação administrativa do Cade por formação de cartel. De acordo com a apuração do conselho, o grupo combinava preços e coagia outras empresas alheias ao esquema para garantir lucro em licitações de serviço de vigilância em órgãos públicos e privados. Além de ser multados, os envolvidos foram proibidos de contratar com o poder público. A MD, porém, continuava firmando contratos porque havia obtido liminar na Justiça, que foi derrubada pela 3ª Turma do Tribunal Regional Federal no dia 29 de abril.
A Corsan informou, em nota divulgada ontem, que a decisão do Cade, recebida via fax, fortalece a posição da companhia, tomada no início do ano, de promover nova licitação. A Corsan reiterou que "todos os atos praticados pela companhia até então atenderam os requisitos legais exigidos".
A MD foi citada na CPI do Detran por ter como procurador o empresário e suposto lobista Lair Ferst, indiciado pela Polícia Federal na Operação Rodin.
13/05/2008
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