A Prefeitura de Pouso Alegre (MG) abriu processo de licitação para contratar 20 guardas de vigilância armada. O edital causou polêmica entre os guardas municipais da cidade. Eles alegam falta de investimento da prefeitura.
"No nosso entendimento, há condições da prefeitura municipal investir e capacitar os guardas para que eles possam realizar esse serviço", disse o presidente do sindicato, Leon Camargo.
O vereador Luiz Campanha, que também é Guarda Municipal, afirma que a categoria foi abandonada.
"Nós acreditamos que o prefeito poderia investir na guarda conforme foi até matéria na campanha dele, está registrado no plano de governo dele", disse o vereador do PROS, Luiz Antônio Campanha.
O edital é para contratar uma empresa privada de vigilância, inclusive com o uso de arma de fogo. O pregão prevê até 20 novos guardas que vão trabalhar nas áreas de saúde, educação e cultura.
A contratação de vigilância armada, pelo município, não existe nas outras maiores cidades da região. A Prefeitura de Pouso Alegre diz que é algo necessário por conta da ação dos vândalos.
Nos últimos meses, foram registradas depredações nos Caics dos bairros São João e Árvore Grande. Em agosto do ano passado, um criminoso entrou na creche do bairro Costa Rios, amarrou um guarda municipal e roubou cerca de R$ 6 mil. Em 2016, a unidade do Samu, que ficava junto à policlínica do bairro São Geraldo, foi apedrejada, assim como uma ambulância.
30/06/2018
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