Nesta quarta, dia 3, diretores das Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) e da empresa fluminense Tetrahedron, criada para tocar o projeto de construção de pequenas usinas hidrelétricas no Estado, foram à Assembléia Legislativa rebater as críticas do ex-chefe de geração, Sebastião Hülse.
Hülse pediu demissão há duas semanas e na terça, dia 2, concedeu entrevista coletiva sobre o assunto, em Florianópolis.
O funcionário alega que para fazer o projeto a Celesc contratou uma empresa de consultoria no Rio de Janeiro, a Econotech, sem licitação. Em seguida, associou-se à Tetrahedron, também sem licitação. Ambas as empresas funcionam no mesmo prédio, em salas vizinhas.
O diretor da Celesc, Eduardo Sitônio, afirmou que a empresa não investiu nenhum recurso no projeto até o momento e que a empresa só vai entrar como o cotista de um fundo. Por isso, diz Sitônio, não é preciso licitação.
– Como a Celesc apenas participa de um fundo, não é preciso licitação, pois o fundo é um projeto privado e não estatal – disse o presidente da Celesc.
O empresário Sérgio Zendron confirmou que é sócio das duas empresas cariocas com as quais a Celesc formou o fundo.
Já nesta terça o advogado de Hülse afirmou que entregaria todos os documentos referentes ao contrato entre a Celesc e as duas empresas fluminenses ao Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado.
As hidrelétricas teriam como objetivo produzir 200 megawatts (MW), quase duas vezes mais do que as 12 usinas atuais produzem (82 MW).
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