Casa vai ampliar instalações da TV Câmara, melhorar o sistema de segurança e criar um centro de formação
BRASÍLIA. Para a Câmara dos Deputados, este será um ano de reformas. Em suas instalações. No recém-chegado 2004, a Casa passará por três grandes obras que, juntas, consumirão R$ 10 milhões. A mais expressiva delas será a modernização e a ampliação da TV Câmara. A obra deverá custar, segundo o diretor-geral da Câmara, Sérgio Sampaio, R$ 5 milhões, pulverizados em diferentes processos de compra de equipamentos e obras.
A TV Câmara terá, até abril, novo formato, em que a redação aparecerá atrás do apresentador do telejornal. Com as obras, o auditório do Espaço Cultural, tradicional palco de reuniões políticas da Casa, será transformado em estúdio. Segundo o Sistema de Acompanhamento Financeiro (Siafi), a vedação acústica do auditório custará R$ 36.770. A adaptação somará outros R$ 216.200 em despesas com refrigeração (R$ 55 mil) e iluminação (R$ 161.200).
— Estamos dando maior transparência aos passos do Congresso — disse Sampaio.
A modernização inclui os R$ 225 mil liberados dia 15 de dezembro para a compra de aparelhos de TV, segundo o Siafi.
A direção da Câmara gastará mais de R$ 2 milhões em segurança. Serão instaladas câmeras para maior segurança na Casa e uma sala de controle. Segundo dados do Siafi, no dia 10 foram empenhados (reservados) outros R$ 55.800 para a fixação de cancelas nos estacionamentos da Câmara.
Pelo Siafi, a empresa Sotecom foi contratada, a R$ 2,9 milhões, para construir o Centro de Formação dos servidores da Casa (Cefor).
O investimento em comunicação é o maior dos projetos sob comando do primeiro-secretário da Câmara, Geddel Vieira Lima (PMDB-BA).
Modernização começou
no ano passado
No ano passado, a direção da Câmara se dedicou a modernizar o complexo de comunicação da Casa. No dia 20 de janeiro, foi assinado contrato, sem licitação, para a reprodução do sinal da TV, a custo de R$ 599.100. No último dia de 2002, foi assinado contrato para gasto de R$ 327 mil com a compra de sistema de exibição de vídeo e módulos de armazenamento de vídeo das ilhas de edição.
Segundo a lista de contratos fornecida pela própria Câmara, foram gastos R$ 527.600 com a contratação de mão-de-obra para a Secretaria de Comunicação da Câmara. No dia 2 de abril, foi assinado um contrato de R$ 11.400 para a compra de placa de áudio da TV Câmara. Sem concorrência, em 11 de agosto a Planalto Serviços Gerais foi contratada para a confecção de fotolitos e para a impressão do “Jornal da Câmara”, a R$ 320 mil.
Em julho, foi assinado o contrato para a edição do livro “A História da Câmara”, a R$ 116 mil. No mesmo mês, sob pressão dos parlamentares do Nordeste, a Mesa da Câmara assinou um contrato, a R$ 120 mil, para divulgar a atuação dos parlamentares da região. O contrato foi assinado com a MMF Comunicação e Fatos no dia 17 de julho. A Câmara fez concurso para contratar jornalistas e uniformizar seu quadro, já que hoje parte da equipe é concursada e parte terceirizada.
03/01/2004
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