BRASÍLIA - O Banco do Brasil decidiu nesta sexta-feira rescindir o contrato de publicidade que tinha com a DNA Propaganda, do empresário Marcos Valério de Souza, apontado como o principal articulador do esquema de "mensalão" envolvendo importantes figuras do governo e do PT.
De acordo com o banco, a DNA já foi informada da decisão. A agência era um das três --junto com Ogilvy e D+-- que trabalham com o Banco do Brasil. As demais continuam atuando e o banco não fará nova licitação para colocar outra empresa no lugar da DNA, cujo contrato originalmente terminaria em setembro, mas poderia ser prorrogado.
A verba publicitária total do banco prevista para 2005, informou sua assessoria de imprensa, é de 140 milhões de reais. Pelos contratos, cada agência de publicidade poderia receber entre 15 e 50 por cento desse montante.
Desde o último dia 5, o Banco do Brasil já havia suspendido todas as novas ações publicitárias.
Valério, que já chegou a depor na Polícia Federal e na CPI dos Correios, também é sócio da agência de publicidade SMP&B, que tem contrato com os Correios. De acordo com a assessoria de imprensa da estatal, esse acordo "ainda não foi rescindido".
A crise política do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou com a divulgação de uma fita que mostrava o ex-funcionário dos Correios Maurício Marinho recebendo propina.
15/07/2005
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