A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul pode abrir uma nova licitação para escolher a empresa que fará o concurso público da casa de leis. Nesta quarta-feira (4), o presidente do Legislativo Estadual, Junior Mochi (PMDB), disse que um novo certame poderá ser feito, caso a empresa que apresentou o menor preço seja desclassificada.
Em 1º de abril, a Opus Concursos, empresa paranaense, apresentou a menor proposta, fechando o valor em R$ 79,9 mil para promover todo o concurso. No entanto, no mesmo dia, as concorrentes questionaram o preço, dizendo que estaria abaixo do praticado em certames. A própria comissão de concurso havia previsto o preço médio de R$ 662 mil.
Agora, segundo Mochi, foram solicitadas propostas para promover o concurso por parte de três empresas: a Fundação Carlos Chagas, Fundação Getúlio Vargas e UNB (Universidade de Brasília), que costumam promover diversos concursos no País.
Em relação a Opus, o presidente disse que vai se reunir, na quinta-feira (5), com a comissão do concurso para avaliar a situação. Ele reiterou que o questionamento é sobre o preço oferecido e se ela dará conta de promover todas as fases com o valor estipulado. Se ela for desclassificada, as outras três empresas devem ser chamadas para apresentarem suas propostas.
Este será o primeiro concurso público para a contratação de servidores realizado pela Assembleia Legislativa do Estado.
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