O Tribunal de Contas do Estado (TCE) vai controlar as licitações do Governo – e também de outros órgãos submetidos à sua fiscalização – e também vai fazer o acompanhamento de obras. Neste último caso, o objetivo é implantar um programa denominado Geo-Obras, baseado em estrutura de satélites. A novidade foi anunciada pelo novo presidente do TCE, conselheiro Antônio Joaquim, eleito por unanimidade nesta terça-feira. Ele assumirá no ano que vem, substituindo a José Carlos Novelli. O corregedor será o Walter Albano. Júlio Campos declinou do cargo, mas jurou de pés juntos que não é candidato a prefeito de Várzea Grande nas eleições do ano que vem.
Eleito, Antônio Joaquim disse que para os próximos dois anos terá muito o que fazer. A começar pela continuidade das obras de ampliação do TCE. Na seqüência, pretende aparelhar e modernizar ainda mais o órgão. Ao mesmo tempo, falou sobre a necessidade de consolidar a tecnologia da informática, isto é, acabar com o papel dentro do tribunal. Ao distribuir seu plano de metas, Antônio Joaquim ainda falou sobre a consolidação de parcerias e elogiou os servidores do tribunal.
O novo presidente do TCE disse que vai procurar também dar ênfase ao trabalho da Escola de Contas, inaugurada este ano. Ele acredita que o trabalho de ensinar a gerenciar os gastos deverá reduzir consideravelmente as falhas cometidas pelos administradores públicos, aliviando a carga de trabalho dos auditores do TCE.
Todo esse trabalho, segundo ele, tem a finalidade de reforçar o papel do Tribunal de Contas, qual seja, o de “guardião das contas do Legislativo”. Ele deixou claro que o TCE não pretende transigir de suas funções sob quaisquer aspectos.
A sessão que elegeu Antônio Joaquim, no entanto, foi marcada pelas atenções voltadas ao conselheiro Júlio Campos. E aconteceu o que muitos já davam como certo: ele não se habilitou para ocupar o cargo de corregedor-geral do TCE. A vaga ficou com o conselheiro Walter Albano. Reforça-se com isso a tese de que Campos deixou aberto a possibilidade de renunciar a função de conselheiro para se filiar a um partido político – até abril do ano que vem – e disputar a eleição para prefeito de Várzea Grande.
Campos nega. Ele garante que não é candidato a prefeito. Sabe, no entanto, que mesmo usando um tom mais incisivo, a hora agora é de não assumir absolutamente nada. Até porque ainda tem muito tempo para “articular” sua candidatura. “Eu agradeço a colaboração e o incentivo, mas não sou candidato” – ele disse.
16/10/2007
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